Dermatologista Popular em Londrina – QualiMedi Saúde

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QualiMedi Saúde

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Equipe médica formada pelo Dr. Fernando Cinagava, diretor clínico da instituição e vários médicos altamente qualificados. Seguindo então um excelente padrão de atendimento e tratamento, com respeito e comprometimento para o paciente.

As consultas são acessíveis, padrão de excelência particular e sem mensalidades, temos descontos nos exames nos principais laboratórios de Londrina.

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Estrutura física: 9 consultórios médicos amplos e confortáveis, recepção e sala de espera climatizada, acessibilidade garantida, estacionamento no local, clínica térrea e em ótima localização no centro médico de Londrina, Rua Mato Grosso 1652, a 100 metros do PA da Unimed .

Médico de qualidade

Nosso corpo clínico é seleto, temos foco no atendimento e em medicina de ponta. Os exames complementares são pedidos quando realmente necessários.

Agendamento

Consultas com horário agendado, chega de filas e ter que chegar horas antes para ser atendido. Tenha o conforto de uma clínica particular com valores acessíveis

Veja agora as nossas especialidades médicas e o nosso corpo clínico!

CARDIOLOGISTA

Dr. Rogério Issamu Takeda CRM 26934Dr. Fuad Salle Neto CRM 17935

CIRURGIA GERAL

Dr. Alexandre Tsuji Amorin CRM 20733

CIRURGIA TORÁCICA

Dr. Otávio Goulart Fan CRM 24940

CLÍNICO GERAL

Dr. Francisco Vinicius Gomes de Lucena CRM PR 36256Dra Bruna Canhoto Carula CRM/PR: 40.257

DERMATOLOGISTA

Dra. Paloma Ughini Mello CRM 39776Dra. Priscila Daiane Pavezzi CRM 29231

ENDOCRINOLOGISTA

Dr. Moacir Godoy Jr. CRM 19996

GASTROENTEROLOGISTA

Dr. Alexandre T. Amorim CRM 20733

GINECOLOGIA E OBSTETRICIA

Dr. Marcos André da Silva CRM 20004Dr. Eduardo Figueiredo CRM PR 15152

MEDICINA FAMILIAR

Dr. Francisco Vinicius Gomes de Lucena CRM 36256

NEUROLOGIA

Dr. Flávio Henrique Bobroff da Rocha CRM PR 18626

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Dr. Tiago Moreno Ikeda CRM 34557Dr. Fernando Tadaaki Yabushita CRM 28857Dr. Fernando Takao Cinagava CRM 19896

OFTAMOLOGISTA

Dr. Diego Siva da Rocha CRM 33973Dra. Emily Nishimoto Braga CRM 28192Dr. Alberto Hideki Utida CRM 29221Dr. Rodrigo Bueno do Prado CRM 24659

OTORRINOLARINGOLOGISTA

Dr. André Matsuda CRM 30736Dr. Daniel Cutolo CRM 20778

PEDIATRIA

Dr. Silvio Goes Biral CRM 17657

PNEUMOLOGISTA

Dr. Otávio Goulart Fan CRM 24940

PSIQUIATRIA

Dra. Michele Luise Braga Rossi CRM 32590

REUMATOLOGISTA

Dr. Rafael Vinícius Faiola CRM 21905

UROLOGISTA

Dr. João Carreira dos Santos CRM 11491-BADr. Gedson Evaristo de Santi CRM 11008

VASCULAR

Dr. Luiz Henrique M. Rocha CRM 23537

NUTRIÇÃO

Livian Renata Pedrolo CRN 9857/P

PSICOLOGIA

Dra. Marina Aparecida Fraga Abelha Srtemlow CRP 08/17447Amélia Menk CRP 08/02369

CIRURGIA PLÁSTICA

Dr. Yoshihiro Ito CRM 16791

HEMATOLOGIA

Dra. Suelen Stallbaum CRM PR 30829

GERIATRIA

Dra. Roberta Gobeti Delgado CRM 32264

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Incontinência urinária – O que é?

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


Discopatia – O que é?

A discopatia é a designação para a patologia do disco intervertebral, que envolve alterações das suas características e função. Pode existir hérnia discal, colapso (perda de altura do disco) ou apenas uma sintomatologia dolorosa.

É uma condição habitualmente relacionada com o avançar da idade que ocorre quando um ou mais discos entre as vértebras da coluna se deterioram causando dor. Pode haver fraqueza, dormência e dor que irradiam para a perna. O processo natural ocorre com o envelhecimento: os discos entre as vértebras normalmente permitem a flexão das costas, como amortecedores; com o tempo, os discos desgastam-se e deixam de permitir essa mobilidade.


Quais são os riscos de fazer uma colonoscopia??

Os riscos do exame de colonoscopia são baixos. As complicações mais frequentes, embora sejam raras, são as perfurações e os sangramentos. A grande maioria das complicações ocorrem quando se realiza a retirada de pólipos, a polipectomia.


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