Nutricionista Popular em Campinas – Clínica Para Família

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A Clínica para Família foi idealizada em 2015 com a intenção de agregar diversas especialidades médicas em uma mesma unidade de saúde.

Com um ambiente acolhedor, o contato e a relação médico-paciente é a mais próxima possível.

Hoje, nossa equipe conta com mais de 15 médicos de diferentes especialidades. E 5 atividades multidisciplinar.

A proposta dos profissionais da Clínica para Família é oferecer ética e responsabilidade no padrão médico, nas diferentes especialidades, em um ambiente bem estruturado e agradável.

Nossa proposta é de prestar á população, consultas e serviços especializados na área da saúde com qualidade e com valores mais acessíveis.

A Clínica realiza as seguites consultas:

– ACUPUNTURA, CARDIOLOGIA, CLINICO GERAL, DERMATOLOGIA, ENDOCRINOLOGIA, FISIOTERAPIA, GASTROENTEROLOGIA, GERIATRIA, GINECOLOGIA, NEUROLOGIA, NUTRICIONISTA, OFTALMOLOGIA, ORTOPEDIA, OTORRINOLARINGOLOGIA, PSICOLOGIA, PSIQUIATRIA, UROLOGIA, VASCULAR

Realizamos também:

EXAMES LABORATORIAIS; EXAMES DE IMAGEM (ULTRASSOM, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, TOMOGRAFIA, RX, MAMOGRAFIA, DENSITOMETRIA ÓSSEA); EXAMES CARDIOLÓGICOS ( MAPA, HOLTER, ESTEIRA, ELETROCARDIOGRAMA, DOPPLER DE CARÓTIDAS); EXAMES OFTALMOLÓGICOS; EXAMES DE OTORRINO; EXAMES NEUROLÓGICOS, ENDOSCOPIA, ETC

O Atendimento é de segunda a sexta das 08:00 às 18:00. Sábado das 08:00 às 12:00.

Aqui você encontra Consulta Médica de qualidade, a preço acessecível, para quem não tem plano de saúde ou convênio médico.

Responsável Técnico: Dr. Eduardo Tavares da Silva Junior – CRM 125.853

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Quais são os principais sintomas do herpes genital??

Os principais sintomas do herpes genital são vermelhidão, dor em ferroada, coceira e bolhas na região genital. Em alguns casos, pode haver febre, dor muscular, dor de cabeça e mal-estar, embora esses sintomas sejam muito menos comuns.


Quais os efeitos colaterais da sibutramina??

Os efeitos colaterais da sibutramina são: Boca seca;


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


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