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Perguntas Frequentes
Hipertensão arterial secundária de causa endócrina – Sintomas?
Tal como a hipertensão primária, a secundária geralmente não apresenta sintomas específicos. Mas na presença de tensão alta e o paciente tiver alguns destes sinais pode significar que a sua condição é hipertensão secundária:
Pressão alta que não responde a medicamentos
Pressão arterial muito alta – pressão arterial sistólica acima de 180 milímetros de mercúrio (mm Hg) ou pressão arterial diastólica acima de 120 mm Hg
Pressão arterial súbita antes dos 30 anos ou após os 55 anos
Ausência de histórico familiar de tensão alta
Ausência de obesidade
Existe alternativa a Benzetacil para inflamação na garganta??
A Benzetacil é apenas uma das opções de tratamento de infecção de garganta entre outras que existem. Outros antibióticos comumente utilizados são: a amoxicilina, a azitromicina, a claritromicina, eritromicina, clindamicina ou a cefalexina.
Aneurisma da aorta abdominal – O que é?
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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