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Perguntas Frequentes
Doença venosa crónica – O que é?
A doença venosa crónica, ou insuficiência venosa crónica, corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso causada por uma incompetência das válvulas que existem nas veias, associada ou não à obstrução do fluxo venoso.
O sistema venoso encontra-se dividido em superficial, perfurante e profundo, podendo esta doença afetar qualquer um desses compartimentos. O funcionamento venoso depende da boa função das válvulas e dos músculos propulsores, que garantem o fluxo venoso no sentido contrário à gravidade.
A incompetência valvular das veias superficiais pode resultar no enfraquecimento das paredes vasculares ou ser secundária a tromboflebites, enquanto a incompetência venosa profunda surge, frequentemente, na sequência de uma obstrução.
A frequência desta doença aumenta com a idade. Na Europa, dos adultos com idades entre 30 e 70 anos, 5% a 15% apresentam esta enfermidade, sendo que 1% apresenta já úlcera varicosa. Nos Estados Unidos, cerca de sete milhões de pessoas têm esta patologia, que é a causa de 70% a 90% de todas as úlceras dos membros inferiores. Trata-se de um problema muito comum, capaz de reduzir a qualidade de vida e com repercussões a nível socioeconómico, tendo em conta que as suas complicações podem ser responsáveis por dor crónica e incapacitante e, consequentemente, pela perda de dias de trabalho e antecipação da reforma.
Síndrome das pernas inquietas – Sintomas?
De um modo geral, os sintomas surgem ou pioram quando o doente está em repouso e tendem a desaparecer com o movimento. O que significa que pioram durante noite, especialmente quando o doente se deita, sendo também visíveis movimentos dos pés e dedos quando o paciente está sentado. Essa inquietação pode ser falsamente interpretada como nervosismo. Por vezes, este distúrbio pode também ser confundido com certos movimentos rítmicos e repetitivos que surgem quando a pessoa está distraída ou tensa.
Estes sintomas podem causar dificuldade em adormecer e na própria manutenção do sono. Cerca de 80% das pessoas com esta síndrome apresentam movimentos periódicos dos membros durante o sono que tendem a ocorrer a cada 20 ou 30 segundos, causando despertares que interrompem o sono e afetam a sua qualidade. Por esse facto, é comum o cansaço e sonolência durante o dia, maior irritabilidade, dificuldade em gerir o stress, sintomas de depressão, dificuldades de concentração e de memória.
Dada a necessidade de movimentar as pernas, tarefas como longas viagens e atividades de lazer tornam-se quase impossíveis. Geralmente, os movimentos ocorrem bilateralmente, mas podem predominar num dos lados.
Mais raramente e nas situações mais graves, esta queixa pode surgir noutras partes do corpo como a anca, tronco, braços e face.
Sintomas de apendicite: como reconhecer rápido a doença?
A apendicite aguda se inicia com sintomas muito inespecíficos, sendo os primeiros sinais: dor na barriga, ao redor do umbigo, náuseas e falta de apetite.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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