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Perguntas Frequentes
Discopatia – Sintomas?
Pode não causar sintomas, os sintomas agravarem-se lentamente ou causar dor tão intensa que não permite as atividades diárias. Começa habitualmente com alterações da coluna mas com o tempo pode afetar outras partes do corpo. Os sintomas geralmente agravam-se com a idade e podem variar de ligeiros a graves causando incapacidade. A discopatia tem tendência a levar à osteoartrite, com dor e rigidez- sintoma inicial mais comum que depois pode envolver outras zonas.
Se a lesão ocorrer na região lombar o desconforto pode estender-se para as nádegas e para as coxas, incluindo formigueiro e dormência nas pernas ou pés. Se a lesão for cervical, zona do pescoço, a dor pode irradiar para o ombro, braço e mão. A doença pode manifestar-se com crises de dor intensa, que podem piorar ao sentar-se, dobrar-se, levantar-se ou ao rodar. Consoante o tipo de lesão e zona afetada, andar, deitar e mudar de posição pode ajudar a aliviar a dor.
Doença de Kawasaki – Sintomas?
O diagnóstico da doença de Kawasaki é clínico, ou seja, é feito baseado em sintomas e sinais que os doentes apresentam.
Tem de coexistir febre alta, diária, difícil de ceder ao antipirético, durante mais de 5 dias e, pelo menos 4, dos seguintes sintomas:
Erupção cutânea, rosada, maculo papular, mais comum entre o peito e as pernas e na zona genital e das virilhas. É comum existir descamação da pele das mãos e dos pés na 2ª semana de doença
Vermelhidão e inchaço do dorso das mãos e planta dos pés.
Olhos vermelhos sem exsudado
Gânglio cervical, no pescoço, com mais de 1,5 cm.
Inflamação da boca e lábios.
Língua vermelha.
Pode haver referencia a outros sintomas, denominados sintomas minor, que geralmente surgem mais tarde, como:
Dor nas articulações.
Dores abdominais.
Problemas gastrointestinais, como diarreia e vómitos.
Irritabilidade
A doença de Kawasaki pode provocar problemas cardíacos, como miocardite e aneurismas coronários, sobretudo se não for iniciado tratamento até ao 10 dia de doença.
Como o diagnóstico é clínico, é fundamental que o médico suspeite da doença, uma vez que o tratamento atempado evita as complicações cardíacas. A incidência destas complicações quando o doente não é não tratado é de 20 a 30%, enquanto que se for realizado tratamento serão de 3 a 5%.
Quem tem epilepsia pode doar sangue??
Quem tem epilepsia pode doar sangue, desde que o tratamento tenho sido suspenso há 3 anos e durante este período não tenha havido nenhum relato de crise convulsiva. Se a pessoa que tem epilepsia estiver tomando medicamento anticonvulsivo, a doação de sangue não é permitida.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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