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Perguntas Frequentes


Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas?

O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.

Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:

Grau I – estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II – o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.

Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.


Pneumonia – Sintomas?

A chamada “pneumonia da comunidade” pode ser classificada em típica e atípica. No primeiro caso, os sintomas são sobretudo respiratórios. No segundo, os doentes referem muitos sinais extra-respiratórios, o que significa uma infeção mais generalizada. Esta classificação é importante porque o tratamento é diferente.

A pneumonia adquirida na comunidade é definida como a apresentação de sinais, sintomas e alterações radiológicas comuns a esta patologia num doente que vem da comunidade e que desenvolve este quadro normalmente até 48h após a admissão no hospital. A pneumonia hospitalar ou nosocomial é aquela que ocorre 48h após o internamento e que não estava em incubação na altura da admissão.

A doença não apresenta sintomas específicos que permitam um diagnóstico imediato. De facto, os indícios que normalmente se observam são comuns a muitas enfermidades do aparelho respiratório e de outros sistemas. Os mais comuns são febre, muitas vezes elevada, arrepios de frio, tosse com mais ou menos expetoração (de cor amarelada, esverdeada ou cor de ferrugem), dificuldade respiratória ou mesmo falta de ar, dor torácica, de cabeça e muscular. Estes sintomas instalam-se geralmente de forma rápida e podem, ou não, coexistir. Na maioria dos casos a evolução é benigna, embora alguns tenham um mau prognóstico. Na realidade, apesar do aparecimento de novos medicamentos e técnicas de tratamento, a pneumonia da comunidade continua a causar a morte em cerca de 1% dos doentes.

A sua gravidade depende do agente responsável, da idade, do estado de saúde do paciente antes do aparecimento da patologia e de uma terapêutica adequada. Um diagnóstico precoce e um tratamento correto são, pois, a chave para o sucesso.


Glutamato – Alimentação?

Conhecido também por glutamato de sódio, essa substância é um neurotransmissor importante para garantir um bom desempenho do cérebro, aumentando a capacidade de aprendizado e de memória. Pode ser encontrado em carnes, peixes e produtos lácteos.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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