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Perguntas Frequentes


Espondilite anquilosante – Sintomas?

A espondilite anquilosante manifesta-se de modo gradual com dor severa, difícil de definir mas sobretudo na região lombar, acompanhada de dificuldade na mobilização, rigidez e enfraquecimento muscular.

Rigidez: dificuldade na mobilização da coluna vertebral, mais intensa de manhã ao acordar, com duração superior a 30 minutos, podendo atingir horas.
Dorsalgia inflamatória: dores na coluna dorsal, mais intensas durante a noite
Lombalgia inflamatória: dores na coluna lombar, mais intensas de manhã e durante a noite, na cama. Melhoram com os movimentos e o exercício físico.
Pseudo-ciatalgia: dores ao nível das nádegas (dores glúteas) e por vezes na face posterior das coxas, podendo alternar entre o lado direito e esquerdo (dores basculantes).
Talalgias: dores na região do calcanhar causadas pela inflamação do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Tendinites: inflamação dos tendões, que origina inchaço e dor no tendão de Aquiles e no tendão rotuliano (à frente do joelho).
Artrite periférica: inflamação das articulações, que atinge predominantemente os membros inferiores (anca, joelho e tornozelo).
Olho vermelho: inflamação do olho (uveíte), que exige tratamento urgente para evitar sequelas, tais como diminuição da visão.

Por ser uma doença sistémica, a espondilite anquilosante pode afetar outros órgãos, como pulmões e coração. A função pulmonar pode sofrer uma diminuição, causada por uma menor elasticidade torácica, razão acrescida para que quem sofre de espondilite anquilosante não deva fumar.


O que é lábio leporino e quais são as causas??

Lábio leporino ou fenda palatina é uma abertura existente no lábio ou no palato (céu da boca) presente desde o nascimento. A fenda ou fissura também pode estar presente no lábio e no céu da boca simultaneamente. Trata-se de uma má formação decorrente da não-junção entre as partes esquerda e direita do lábio e do palato durante o desenvolvimento intrauterino.


Cancro da Mama – O que é?

O cancro da mama tem origem na glândula mamária.

Quando as células mamárias normais envelhecem ou são danificadas, morrem naturalmente.

Quando as células perdem este mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (ADN), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.

Ao contrário das células normais, as células de cancro da mama não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e podendo disseminar a outras partes do organismo.

Por exemplo, as células de cancro podem invadir os gânglios linfáticos mais próximos, nomeadamente os localizados debaixo da axila, os gânglios da base do pescoço e os gânglios da parede torácica.

Posteriormente podem atingir órgãos à distância como os ossos, fígado, pulmões e cérebro. A este processo dá-se o nome de metastização.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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