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Perguntas Frequentes


Diverticulite – Sintomas?

De um modo geral, os divertículos não causam sintomas (80% dos casos). Os principais são a dor abdominal (habitualmente localizada no quadrante inferior esquerdo), diarreia, cólicas, alteração dos hábitos intestinais (obstipação ou diarreia) e, ocasionalmente, hemorragia rectal. Estes só correm numa pequena percentagem de doentes, sendo semelhantes aos encontrados na síndroma do intestino irritável.

Quando ocorre diverticulite, com inflamação ou infeção de um divertículo, pode ocorrer dor, arrepios, febre e alteração dos hábitos intestinais. Nos casos mais graves, pode ocorrer perfuração do cólon e infeções intra-abdominais, com formação de abcessos ou fístulas na bexiga ou vagina. 

Embora os casos ligeiros possam ser tratados com repouso, alterações alimentares e antibióticos, os casos mais graves podem vir a necessitar de uma intervenção cirúrgica.


Incontinência urinária – Sintomas?

No caso da mulher, a bexiga e o seu orifício de saída são controlados por um grupo de músculos, chamados músculos do pavimento pélvico, os quais contribuem para manter a bexiga encerrada. A incontinência urinária da mulher pode acontecer se estes músculos ficarem debilitados e perderem flexibilidade. Atividades tão banais como espirrar podem causar perda de urina.

No caso do homem, a incontinência urinária mais comum manifesta-se por gotejamento contínuo. A causa mais frequente é o aumento do tamanho da próstata que impede a passagem de urina, durante a micção. Como consequência, a bexiga nunca se esvazia completamente. Numa fase pós cirurgia à próstata, a bexiga pode ficar debilitada, contudo, normalmente volta a recuperar passados alguns meses. A obesidade também pode provocar perdas involuntárias de urina, dado que aumenta a pressão nos músculos pélvicos e abdominais.

No caso das crianças, não existe uma consonância sobre a definição, prevalência e severidade da incontinência urinária. Quando o desenvolvimento do sistema nervoso é normal, as crianças deixam de ser incontinentes por volta dos três anos. “molhar a cama” não tem de significar um problema de saúde. Estima-se que aproximadamente 5% das crianças de cinco anos urinam na cama, sendo mais frequente em rapazes. As suas causas são as infeções urinárias de repetição ou malformações do trato urogenital. Excetuando casos como a incontinência urinária de etiologia neurológica, que requer uma abordagem específica, muitas das suas manifestações revertem espontaneamente.


Rhesus – O que é?

Termo que qualifica um dos sistemas sanguíneos (chamado sistema Rh), segundo o nome do macaco que serviu para a experiência que está na origem da descoberta do sistema Rh.

Encontra-se no sangue de 85% de indivíduos que são designados Rh+, sendo os restantes Rh-.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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