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Perguntas Frequentes
Ressonância magnética do crânio com redução volumétrica…?
Na maioria das vezes alterações desse tipo são inespecíficas e não estão associadas a nenhuma doença. Senelidade, tabagismo e alcoolismo são as associações mais comuns na prática clínica diária, depois disso vem as doenças cérebro degenerativas, o ideal é uma avaliação de um neurologista, talvez essas alterações em hipocampos possam ter relação mais específica com alguma doença.
Lesões dos Tendões Extensores – O que é?
Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão.
Lesões comuns dos tendões extensores
Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.
O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).
Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.
Cancro de Cabeça e Pescoço – O que é?
O Cancro de Cabeça e Pescoço é uma designação utilizada pelos médicos para agrupar um conjunto de outros cancros que estão presentes na zona da cabeça e do pescoço, tais como:
Cancro da Laringe, 25% dos cancros de cabeça e pescoço
Cancro da Cavidade Oral, 42%
Cancro da Orofaringe, 15%
Cancro da Hipofaringe, 6%
Cancro Nasofaringe, 12%
Metástases cervicais de Primário Oculto
Cancro das Glândulas Salivares
Cancro das Fossas Nasais e Seios Perinasais
Cancro da pele da Face, Pescoço e Couro Cabeludo
Mais de 90% destes tumores ocorrem em pessoas acima dos 40 anos, embora a sua incidência esteja a aumentar nos mais jovens. Infelizmente muitos são diagnosticados tardiamente o que compromete muito o seu prognóstico.
Por isso é tão importante o diagnóstico precoce e os médicos otorrinolaringologistas têm um papel fundamental no diagnóstico destes tumores numa fase inicial bem como das lesões pré-malignas de forma a permitir um tratamento eficaz.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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