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Perguntas Frequentes
Qual o tratamento e cuidados para quem tem pé diabético??
O tratamento do pé diabético deve ser, idealmente, multidisciplinar. O mais importante é prevenir o seu aparecimento. Abordarei primeiro as medidas para quem já tem pé diabético e, mais importante, para evitar seu surgimento, que devem ser adotadas por TODO paciente diabético. Em seguida, citarei as modalidades de tratamento.
Luxação Acromioclavicular – O que é?
Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
Fístula – O que é?
Uma fístula designa uma comunicação anómala entre duas ou mais estruturas do corpo que, em condições normais, não comunicam entre si. Pode ocorrer nas mais variadas localizações, sendo as mais comuns no sistema digestivo, urinário, reprodutor e circulatório. São muito comuns, e quase sempre tratáveis, com um prognóstico favorável.
A sua origem pode ser congénita ou resultar de uma doença, infeção, traumatismo ou cirurgia.
A formação de uma fístula associa-se a sintomas muito desconfortáveis e, se não tratada, pode evoluir para quadros de gravidade significativa. Consoante a sua localização, pode permitir a passagem de urina, fezes ou secreções para o exterior e causar sintomas como dor, irritação, náuseas ou diarreia.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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