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Perguntas Frequentes


Linfoma de Hodgkin – O que é?

O Linfoma de Hodgkin é um tipo de cancro hematológico.

Linfoma é um termo genérico para classificar os cancros que se desenvolvem nos linfócitos e consequentemente, nos orgão do sistema linfático. Esta doença assemelha-se a um cancro na medida em que o mecanismo da sua formação é equivalente.

Estes linfócitos anormais, também denominados de células Reed-Sternberg não cumprem a sua função de proteção contra infeções e outras doenças.

Se no caso do Linfoma não Hodgkin as células de origem deste cancro inequivocamente são os linfócitos, no caso do Linfoma de Hodgkin a origem não é tão clara.

Uma vez que os linfócitos circulam por todo o organismo, as células anómalas podem ter origem em qualquer zona do sistema linfático e podem afetar várias partes do organismo, embora a sua disseminação aconteça habitualmente de forma sequencial afetando o conjunto de gânglios imediatamente seguintes.

A esta condição clínica em que a doença afeta de forma generalizada o organismo, dá-se o nome de doença sistémica.

O linfoma de Hodgkin é uma doença que aparece mais frequentemente em adultos jovens com gânglios aumentados de volume no pescoço, no tórax ou em outros locais. Também pode aparecer em idosos. Este linfoma também se pode chamar doença de Hodgkin, isto porque este tipo de linfoma é um cancro que tem geralmente bom prognóstico. Pode ser curada se detetada numa fase precoce.


Epiderme – O que é?

A epiderme é a camada mais externa da pele e é constituída por células epiteliais (queratinócitos) com disposição semelhante a uma “parede de tijolos” e subdivide-se em seis sub-camadas.

Estas células são produzidas na camada mais inferior da epiderme (camada basal ou germinativa).


Mioma – O que é?

Um mioma uterino (também designado por fibroide, leiomioma ou fibromioma) é um tumor benigno que cresce no tecido do útero, sendo muito raro malignizar. Pode estar isolado ou surgirem diversos de pequenas dimensões, ocorrendo em cerca de 20% a 50% das mulheres em idade fértil.

Conforme a localização, os miomas podem ser intramurais, subserosos ou submucosos. Os primeiros, que crescem na parede do útero, são os mais comuns. Os segundos localizam-se no endométrio, e tendem a provocar mais perdas de sangue. Os terceiros crescem na parede exterior do útero.

Em muitos casos, o mioma pode passar despercebido sem manifestações. Em cerca de 30% das mulheres causam sintomas, como hemorragias uterinas anormais, menstruações muito abundantes e prolongadas, podendo originar anemia. O risco de os desenvolver aumentar com a idade, história familiar, hábitos alimentares e com a obesidade.

Em Portugal, os miomas uterinos afetam entre 30% a 60% da população feminina em geral. Nas mulheres em idade reprodutiva a incidência situa-se entre 20% a 40%. Mas estima-se que cerca de dois milhões apresentem esta condição.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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