Exames em Guarulhos – Lavoisier
História
O Lavoisier foi fundado em 1951, em São Paulo, por três estudantes de medicina e um químico, como Bio-Ciência Lavoisier. Com o tempo, além dos exames laboratoriais passou a oferecer também serviços de diagnósticos por imagem.
Em 1999, com 14 unidades de atendimento, foi incorporado à marca Delboni Auriemo, formando, em 2000, a Diagnósticos da América S.A. (DASA), maior empresa de Medicina Diagnóstica da América Latina. O Lavoisier foi o primeiro laboratório brasileiro a receber a Certificação de Qualidade ISO 9002 em todos os seus processos e foi pioneiro na implantação de unidades em shopping centers e hipermercados.
Com o objetivo de oferecer exames de qualidade a todas as classes sociais, o Lavoisier lançou, em 2006, o projeto Lavoisier Popular, hoje presente em todas as mais de 50 unidades da marca na Grande São Paulo e no interior.
Como funciona?
O programa Lavoisier Popular foi criado para você que não tem plano de saúde.
Com ele, você realiza os exames laboratoriais e de imagem indicados pelo seu médico com qualidade e segurança, de forma acessível.
São mais de 60 unidades disponíveis, na Grande São Paulo e no Interior.
Com certeza, uma pertinho de você.
Exames para você que não tem plano de saúde
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Guarulhos – Vila Galvão
Rua Treze de Maio, 16 Vila GalvãoGuarulhos – SPPonto de Referência: Travessa da Avenida Sete de Setembro / Próximo ao terminal de ônibus da Vila Galvão / Rua da Quitandinha
Exames
- Anatomia patológica
- Análises clínicas
- Curva glicêmica
- Toxicológico
Facilidades
- Acesso para pessoas com deficiência
- Atendimento infantil
- Estacionamento Pago
- Lavoisier Popular
Horário de funcionamento da unidadeSegunda a sábado: das 6h às 13h
Horário para coleta e entrega de materialSegunda a sábado: das 6h às 12h
Horário para retirada de resultadosSegunda a sábado: das 6h às 13h
Fique Sabendo!
Degenerescência macular – Sintomas?
Na maioria dos casos, numa primeira fase, afeta apenas um dos olhos e outro compensará a perda de visão, pelo que o paciente pode não se aperceber da doença, o que atrasa o seu diagnóstico. As queixas mais comuns são a perceção de uma distorção das imagens, na sua zona central, que conduz a uma diminuição da acuidade visual central.
Esta perturbação impede uma visão nítida e prejudica a leitura, com uma redução progressiva da área central do campo visual. Esse avanço pode impedir por completo a leitura. Ocorre também uma diminuição da sensibilidade ao contraste.
Esclerose múltipla – O que é?
A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil.
Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.
A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.
A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:
A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.
A primeira é a mais frequente.
Tenho feridas no orgão genital masculino. O que pode ser e o que fazer??
Ferida no orgão genital masculino pode ser sinal de infecção sexualmente transmissível (IST), câncer de orgão genital masculino, má higiene, alergia ou micose.
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