Fisioterapeuta em Nilópolis – Clínica Rio de Janeiro

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– A Clínica:

Somos a Clínica Rio de Janeiro, a rede médica que mais cresce no Rio de Janeiro. Oferecemos atendimento humanizado com qualidade e segurança. Com múltiplas especialidades médicas,  exames laboratoriais, exames de imagem e ainda medicina do trabalho, tudo em um só local, para descomplicar sua vida e cuidar bem de sua saúde.

 

Comprometimento, valorização da equipe e organização são os pilares da nossa rede, que está sempre pronta para oferecer total atenção e respeito a você e toda a sua família.

 

– Especialidades:

  Alergologia, Angiologia, Cardiologia, Cardiopediatria, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Fonoaudiologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Mastologia, Neurologia, Neuropediatria,Obstetrícia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia,  Proctologia, Psiquiatria, Reumatologia, Urologia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia.

 

 

– Exames:

Exames Laboratoriais, Preventivo, Eletrocardiograma.

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Pisei num prego e estava enferrujado, o que eu faço??

Se pisou num prego enferrujado, deve lavar a ferida com água e sabão (não é preciso espremer), cobrir o ferimento e procurar um serviço de saúde imediatamente. Lá será feita uma limpeza profunda da ferida para evitar infecções e poderá ser administrado um reforço da vacina contra o tétano.


O que pode causar paralisia facial??

Existem várias doenças e condições que podem causar paralisia facial periférica, embora na grande maioria dos casos ela não tenha uma causa aparente (Paralisia de Bell). Os traumatismos no nervo facial são a segunda causa mais comum de paralisia facial, ficando somente atrás da paralisia de Bell, considerada idiopática (causa desconhecida).


Alopécia Cicatricial – Sintomas?

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


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