Gastro em Nova Iguaçu – Granato Policlínica

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A Policlínica Granato foi criada em 2008 com o objetivo de oferecer atendimento médico e exames complementares de qualidade, com conforto e agilidade a preços populares para o público que não tem plano de saúde.

A clínica é também uma ótima opção para aqueles que possuem planos privados, mas não conseguem agendar seus exames e consultas em tempo adequado.

Em unidades amplas e instalações completas, a Policlínica Granato proporciona, com comodidade e rapidez, os melhores cuidados na área da saúde a que toda pessoa tem direito.

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Cirurgia para a Diabetes – O que é?

A diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é a forma mais comum de diabetes, sendo responsável por 95% de todos os casos. A obesidade é a causa mais importante de DMT2 e o crescimento alarmante da prevalência de diabetes está intimamente ligado à elevada prevalência de obesidade em todo o mundo.

A DMT2 causa múltiplas doenças e problemas de saúde, como sejam, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, cegueira (retinopatia), insuficiência renal, neuropatia, amputações, disfunção sexual, depressão, deterioração cognitiva e aumento da mortalidade por certos tipos de cancro. O risco de morte prematura por DMT2 está aumentado em cerca de 80% e a esperança de vida é reduzida em 12 a 14 anos.

A terapêutica atual da DMT2 inclui alteração do estilo de vida (perda de peso, dieta apropriada e exercício físico) e medicação antidiabética. O acompanhamento médico regular e a adesão estrita ao regime de tratamento prescrito podem ajudar a manter em níveis aceitáveis o açúcar no sangue, embora os fármacos atualmente disponíveis e as alterações do estilo de vida nunca levem à remissão da diabetes. Na verdade, a DMT2 tende a agravar-se com o tempo, obrigando frequentemente à associação de novos fármacos ou a aumentar a respetiva dose, para manter controlado o nível de açúcar no sangue. Por esta razão, a DMT2 foi considerada uma doença crónica e progressiva.

 

Alguns números relevantes:

A cada 10 segundos morre uma pessoa em todo o mundo por complicações relacionadas com a DMT2.
A diabetes é umas primeiras 10 causas de morte no mundo ocidental.
A diabetes consome cerca de 10% dos gastos com saúde.
Os doentes diabéticos gastam cerca de 2.3 vezes mais em cuidados de saúde do que os não diabéticos.
Se se mantiver a tendência atual, a DMT2 ou estado de pré-diabetes deverá atingir metade da população do mundo ocidental.
A prevalência da diabetes em Portugal é de 13%. Se a consideram a diabetes e estado de pré-diabetes (hiperglicemia intermédia), a prevalência em Portugal é de 40%.
A incidência da diabetes em Portugal é de 600 novos casos por 100 000 habitantes, por ano.
90% dos casos de DMT2 é atribuível a excesso de gordura no organismo.
A cirurgia bariátrica e metabólica é a forma de tratamento mais efetiva para a DMT2 nos doentes que apresentam, concomitantemente, algum grau de obesidade e resulta em remissão ou melhoria da doença em quase todos os casos.


Aneurisma cerebral – O que é?

Um aneurisma cerebral corresponde a uma zona de fraqueza da parede de um vaso sanguíneo intracraniano que tende a dilatar-se, ficando preenchido com sangue. De um modo geral, os aneurismas formam-se na zona da bifurcação das artérias, por ser a zona mais frágil da sua estrutura.

Essa dilatação pode exercer pressão sobre nervos ou outras estruturas cerebrais adjacentes. Por outro lado, pode romper causando uma hemorragia que vai comprimir as estruturas vizinhas.

Quando os aneurismas cerebrais são de dimensões reduzidas, raramente sangram ou causam outros problemas.

Estima-se que cerca de 5% da população seja portadora de um aneurisma cerebral, com uma taxa anual de rotura de cerca de 2%. A incidência de rotura de aneurismas é de cerca de 10 em cada 100.000 pessoas por ano.

Os aneurismas cerebrais podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns nos adultos (30-60 anos de idade) do que nas crianças e são também mais frequentes no género feminino.


Hipoglicemia – O que é?

A hipoglicemia acontece quando os níveis de glicose no sangue descem abaixo dos 70mg/dl.

Em condições normais, o organismo mantém a concentração de açúcar no sangue dentro de uma margem bastante estreita (por volta de 70 a 110 mg/dl). Na diabetes, os valores tornam-se demasiado altos; na hipoglicemia, são demasiado baixos. Estes levam ao incorreto funcionamento de muitos dos sistemas orgânicos.

O cérebro é especialmente sensível porque a glicose é a sua única fonte de energia. A forma de responder aos baixos valores de açúcar é, através do sistema nervoso, estimular as glândulas suprarrenais a libertar adrenalina. Isto provoca, por sua vez, a libertação de açúcar por parte do fígado para ajustar a sua concentração no sangue. Se continuar em valores demasiado baixos, o funcionamento do cérebro pode ficar prejudicado.


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