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Perguntas Frequentes
Lesões dos Tendões Extensores – O que é?
Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão.
Lesões comuns dos tendões extensores
Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.
O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).
Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.
Quais as causas e sintomas da hipoglicemia??
Praticamente todos os casos de hipoglicemia tem como causa o efeito adverso do tratamento com insulina ou hipoglicemiantes orais em pacientes diabéticos.
Aterosclerose – O que é?
É um tipo particular de arteriosclerose, muito frequente, que afeta sobretudo os grandes vasos e que está na base das doenças arteriais mais comuns, como a hipertensão arterial, a doença coronária, o aneurisma da aorta ou a doença arterial dos membros inferiores. Este aspeto é muito importante porque se sabe que as patologias do aparelho circulatório são responsáveis pelas principais causas de morte em Portugal.
É uma doença das artérias elásticas, de grande e médio calibre, e das artérias musculares e caracteriza-se pela presença de lesões com aspeto de placas (ateromas). Esta patologia afeta preferencialmente as margens externas das bifurcações e ramificações arteriais, locais onde é maior a turbulência do fluxo sanguíneo. Trata-se de uma enfermidade geral que pode envolver diferentes órgãos. Quando a parede das artérias é submetida a diferentes formas de agressão ocorre acumulação local de lipoproteínas e migração de células inflamatórias, com proliferação anómala de alguns elementos celulares das camadas mais internas das artérias. Esse processo conduz a um estreitamento progressivo do calibre arterial e tende a atingir as características elásticas dos vasos. Começa em idades jovens e tem um longo período de gestação silenciosa, pelo que se torna necessária a adoção de medidas preventivas que controlem os elementos de risco durante a infância e a adolescência.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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