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Perguntas Frequentes


Doença renal crónica – Sintomas?

A ausência de sintomas nos primeiros estádios da doença faz com que grande parte da população desvalorize, ignore ou adie os cuidados a ter. Esta inexistência inicial de indícios resulta da capacidade dos rins se adaptarem à perda progressiva da sua função, o que significa que os sinais só aparecem quando a patologia já é muito grave.

Um indivíduo pode estar assintomático até que a função renal esteja a 15% ou 20% face aos valores normais. Na presença de doença renal, de diabetes ou hipertensão (nas fases muito avançadas, até 90% dos pacientes podem ter tensão alta), deve-se consultar um médico especialista para se tentar atrasar, ao máximo, a progressão da patologia, mantendo-se a qualidade de vida. 

Os principais sinais de alerta são ardor ou dificuldade em urinar; urinar frequentemente, sobretudo durante a noite; urinar com sangue; presença de olhos, mãos e/ou pés inchados, especialmente em crianças; dor por baixo das costelas que não se altera com o movimento; tensão arterial elevada. Outras queixas comuns são o cansaço progressivo, a fraqueza generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados. Estes problemas resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Outras vezes, observa-se uma insónia progressiva, em que o doente tem de tomar medicação para conseguir dormir. Com bastante frequência, perante um quadro grave, surgem perda do apetite, náuseas ou vómitos. 

O rim tem como função eliminar a maior parte dos líquidos e resíduos do metabolismo. Por isso, na presença de uma função renal anormal há uma tendência para acumulação de fluidos, mais abundante nas pernas à medida que o dia avança, e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. Alguns doentes têm também prurido generalizado na pele e apresentam uma cútis seca e pálida.

Sintomas, mais raros, incluem alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.


Discalculia – Sintomas?

Pode ser difícil identificar corretamente uma perturbação da aprendizagem. Os sinais indicadores da discalculia incluem várias dificuldades:

Na identificação de números (visual e auditiva)
Em estabelecer uma correspondência recíproca (contar objetos e associar um número a cada um)
Em perceber conjuntos e quantidades
No cálculo
No entendimento do conceito de medida
Na aprendizagem das horas
Na compreensão do valor das moedas
No entendimento da linguagem matemática e dos símbolos
Em resolver problemas orais

A discalculia pode associar-se a uma deficiente organização visuo-espacial e integração não verbal (as crianças não conseguem distinguir rapidamente as diferenças entre formas, tamanhos, quantidades e comprimentos), a dificuldades em observar grupos de objetos e dizer qual deles contém uma maior quantidade de elementos, em calcular distâncias, a distúrbios ao nível da imagem corporal, a desorientação (na distinção esquerda-direita), na perceção social e na realização de julgamentos e a um desempenho em testes de inteligência superior nas funções verbais comparativamente às funções não verbais.

As crianças com perturbações da aprendizagem podem ter mais dificuldades em compreender e seguir instruções, em recordarem o que lhes é dito, exibem má coordenação na marcha, no desporto ou, até, em gestos simples como segurar um lápis, perdem facilmente ou arrumam mal os livros e os trabalhos de casa, não entendem bem o conceito de tempo, tendem a ser renitentes na realização de tarefas que envolvem leitura, escrita ou matemática e podem apresentar um comportamento hostil ou de desafio em relação a esses deveres.


Estrabismo – O que é?

É uma condição na qual os olhos não se alinham adequadamente. Um olho pode estar rodado para dentro, para cima, para baixo ou para fora, enquanto o outro se concentra noutro ponto. Pode ocorrer continuamente ou de forma intermitente.

Sob condições normais, os seis músculos que controlam o movimento dos olhos trabalham em conjunto e apontam os dois olhos na mesma direção. Pacientes com estrabismo têm problemas no controlo dos movimentos oculares e não conseguem manter o alinhamento ocular normal. Como resultado, os dois olhos não conseguem olhar para o mesmo local ao mesmo tempo. Pode também estar relacionado com um distúrbio no cérebro que implica que os olhos não conseguem coordenar-se corretamente. Esta patologia torna impossível a visão binocular, por isso é difícil para o paciente ter a perceção de profundidade.

O estrabismo pode ser classificado pela direção do olho desalinhado:

Para dentro (esotropia)
Para fora (exotropia)
Para cima (hipertropia)
Para baixo (hipotropia)


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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