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Perguntas Frequentes
Bursite – Sintomas?
Como a bolsa do olecrânio é a maior do cotovelo, a sua lesão associa-se a uma importante compromisso da função desta articulação.
Quando a bursite é causada por um traumatismo, o cotovelo incha rapidamente. Quando esse processo é mais lento corresponde a uma lesão repetida, na qual ocorre pressão pelo uso do cotovelo como apoio para o peso do corpo.
O cotovelo pode ficar doloroso, sensível ao toque ou incapaz de se movimentar normalmente.
Caso a pele esteja vermelha e quente, pode ser sinal de uma infeção. Se essa infeção não for tratada, ela pode disseminar-se pela corrente sanguínea para outros locais do corpo. Pode também ocorrer a drenagem espontânea de pus a partir de uma bolsa infetada.
A dor e o inchaço prolongados limitam o movimento, causando debilidade motora e atrofia muscular. Os acessos de bursite crónica podem durar de alguns dias a várias semanas e, com frequência, ocorrem recaídas.
Muitas vezes, o primeiro sintoma é o inchaço mas, como a pele nesta área do cotovelo é muito laxa, uma pequena acumulação de líquido e de inchaço pode não ser notada imediatamente.
Potenciais evocados – Vantagens e benefícios?
Trata-se de uma técnica muito útil no diagnóstico de perturbações da condução no sistema nervoso central e/ou periférico, quando a história clínica e o exame neurológico suscitam dúvidas.
É um exame muito sensível que permite demonstrar alterações precoces da condução nervosa e qual a sua localização.
Por outro lado, este exame permite monitorizar a evolução das alterações neurológicas e a sua resposta ao tratamento.
Pé diabético – Sintomas?
A diabetes pode causar alterações na cor da pele. Os pés podem ficar muitos secos e a pele estalar, como resultado das lesões dos nervos que são essenciais para o controlo da oleosidade e humidade da pele. Por este motivo, é importante, após o banho, secá-los bem e usar um creme hidratante. Convém não o colocar entre os dedos porque o excesso de humidade pode facilitar a infeção.
O pé diabético apresenta maior tendência para a formação de calos em zonas de maior pressão, sobretudo na planta do pé. Se não forem convenientemente tratados, os calos podem ulcerar. A melhor abordagem para estes calos é a utilização de uma pedra pomes, com a pele molhada, que permite um bom controlo das calosidades. Os calos nunca devem ser cortados nem devem ser utilizados agentes químicos. As úlceras ocorrem mais frequentemente na planta do pé ou no primeiro dedo. Quando surgem nas partes laterais, resultam de uma má adaptação do calçado. Embora não causem dor, devem ser prontamente tratadas de modo a evitar a infeção. Uma úlcera mal tratada pode causar a perda de uma perna. Estima-se que cerca de 85% das amputações dos membros inferiores dos diabéticos sejam precedidas de úlceras. Na verdade, as úlceras e infeções do pé são a principal causa de internamento prolongado nos doentes diabéticos.
Em função do tipo de úlcera, pode ser necessária uma limpeza mais ou menos profunda e o uso de antibióticos. O uso de calçado adequado é essencial na prevenção das úlceras e, quando elas estão presentes, impede o seu agravamento e progressão. Em alguns casos, pode ser necessária a avaliação por um cirurgião vascular. Um bom controlo da diabetes é essencial nestas situações, porque a presença de níveis de açúcar elevados no sangue dificulta o controlo das infeções.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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