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Perguntas Frequentes


Osteodensitometria – Vantagens e benefícios?

É ainda hoje um dos meios complementares que melhor permite o diagnóstico, avaliação do risco de fratura e controle terapêutico da osteoporose.

 

Contudo, a osteodensitometria não deve ser encarada como um método de rastreio universal para utilizar em todas as mulheres após a menopausa.


Doença de Huntington – Sintomas?

Os seus sintomas variam muito, mesmo dentro da própria família. Para alguns, os movimentos involuntários podem ser pronunciados mesmo nos estágios iniciais. Para outros, podem ser menos evidentes e os sinais emocionais e comportamentais serem mais óbvios.

 De um mogo geral, importa considerar:

Sintomas emocionais/comportamentais, como a depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia, comportamentos agressivos ou impulsivos, mudança de humor e isolamento social;
Sintomas cognitivos/intelectuais, relacionados com uma menor capacidade para organizar assuntos de rotina ou para lidar eficazmente com situações inesperadas, alterações de memória e da capacidade de concentração;
Sintomas motores, como contrações musculares, agitação excessiva, tiques faciais ou mudanças na caligrafia.

Estes sinais evoluem gradualmente convertendo-se em movimentos involuntários (Coreia), que frequentemente se associam a dificuldades na marcha e no equilíbrio. Tendem a aumentar em períodos de esforço voluntário, stress ou excitação e a diminuir durante o descanso e o sono. A fala e a deglutição também podem também ser atingidas. 

Nas fases avançadas pode ocorrer uma Coreia grave, mas é mais comum a rigidez. Nesses períodos, os pacientes ficam totalmente dependentes de outros para todos os cuidados pessoais, não conseguem andar e não são capazes de se fazer entender pela fala. Embora as capacidades cognitivas estejam também muito afetadas, é importante não esquecer que, em geral, o paciente está consciente do seu meio ambiente, continua a ser capaz de compreender a linguagem e tem consciência dos que o rodeiam.

As pessoas não morrem propriamente desta doença mas das complicações associadas à imobilidade, como a sufocação com alimentos, infeções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre, em média, cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença, embora a sua duração possa variar muito entre indivíduos. O suicídio é também comum nesta patologia.


Blefarite – O que é?

A blefarite corresponde a uma inflamação da margem das pálpebras que pode afetar até 30% da população. Divide-se em:

Anterior (mais superficial, onde nascem as pestanas) 

Posterior (mais profunda, associada a uma disfunção das glândulas de Meibomius localizadas no interior das pálpebras). 

Muitos dos casos são mistos, envolvendo a pálpebra de forma global. A blefarite pode associar-se a problemas cutâneos como rosácea, psoríase ou dermatite seborreica, mas também a alterações hormonais, quimioterapia, ou desenvolver-se gradualmente com o envelhecimento. Em muitos casos não é possível identificar uma causa direta.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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