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Perguntas Frequentes
Luxação do Ombro – O que é?
A luxação do ombro é uma lesão que ocorre com a saída da cabeça do úmero da sua posição anatómica na articulação. O ombro é a articulação mais móvel do corpo, o que a torna a mais suscetível a luxação. A ocorrência de um primeiro episódio de luxação aumenta o risco de novos episódios de luxação – Luxação Recidivante do Ombro/Instabilidade do Ombro.
Pelas suas características, a articulação ombro é aquela que mais frequentemente se desloca. De facto, embora seja muito móvel é também muito instável e mantida na sua posição por um conjunto de estruturas ligamentares e musculares.
A deslocação anterior é a mais comum e corresponde a cerca de 98% dos casos. De facto, a luxação anterior do ombro é a mais frequente nos serviços de urgência hospitalares.
Pode ocorrer também luxação posterior, sendo as variantes superior e intra-torácica mais raras e complicadas.
Um dos mecanismos mais comuns é a queda. A luxação do ombro é mais comum nos homens entre os 20-30 anos e nas mulheres por volta dos 60-80 anos.
Existe uma possibilidade de nova luxação de cerca de 50%.
As luxações do ombro são mais comuns no adolescentes do que nas crianças porque nestas as placas de crescimento são mais frágeis e tendem a partir antes que ocorra luxação.
No adulto mais idoso, os ligamentos que suportam a articulação estão mais fracos facilitando a ocorrência de luxação.
Entre os 18-25 anos, as atividades desportivas são a principal causa de luxação do ombro. Nos idosos, as quedas são o principal fator envolvido.
Com 3 meses de gravidez é possível ver o sexo do bebê??
Provavelmente não. Com três meses de gravidez pode ser muito cedo para ter certeza do sexo do bebê.
Síndrome metabólica – O que é?
Designa-se por síndrome metabólica a coexistência, num mesmo paciente, de um perímetro de cintura aumentado (superior a 94 centímetros para os homens, e superior a 80 centímetros para as mulheres) e de duas situações patológicas seguintes: alteração da glicemia de jejum ou diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia (triglicerídeos e ou HDL alterados).
Os doentes com a síndrome metabólica têm um risco 3,5 vezes maior de morte por doenças cardiovasculares, como enfarte do miocárdio e AVC.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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