Consultas e Exames Popular em MT
Leila Maria Lobo De Albuquerque – Rondonopolis – MT
L P C Laboratorio De Patologia Clinica – Cuiaba – MT
Central Municipal De Regulacao De Juina – Juina – MT
Edson Alves Teixeira – Itauba – MT
Perguntas Frequentes
Doença de Huntington – Sintomas?
Os seus sintomas variam muito, mesmo dentro da própria família. Para alguns, os movimentos involuntários podem ser pronunciados mesmo nos estágios iniciais. Para outros, podem ser menos evidentes e os sinais emocionais e comportamentais serem mais óbvios.
De um mogo geral, importa considerar:
Sintomas emocionais/comportamentais, como a depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia, comportamentos agressivos ou impulsivos, mudança de humor e isolamento social;
Sintomas cognitivos/intelectuais, relacionados com uma menor capacidade para organizar assuntos de rotina ou para lidar eficazmente com situações inesperadas, alterações de memória e da capacidade de concentração;
Sintomas motores, como contrações musculares, agitação excessiva, tiques faciais ou mudanças na caligrafia.
Estes sinais evoluem gradualmente convertendo-se em movimentos involuntários (Coreia), que frequentemente se associam a dificuldades na marcha e no equilíbrio. Tendem a aumentar em períodos de esforço voluntário, stress ou excitação e a diminuir durante o descanso e o sono. A fala e a deglutição também podem também ser atingidas.
Nas fases avançadas pode ocorrer uma Coreia grave, mas é mais comum a rigidez. Nesses períodos, os pacientes ficam totalmente dependentes de outros para todos os cuidados pessoais, não conseguem andar e não são capazes de se fazer entender pela fala. Embora as capacidades cognitivas estejam também muito afetadas, é importante não esquecer que, em geral, o paciente está consciente do seu meio ambiente, continua a ser capaz de compreender a linguagem e tem consciência dos que o rodeiam.
As pessoas não morrem propriamente desta doença mas das complicações associadas à imobilidade, como a sufocação com alimentos, infeções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre, em média, cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença, embora a sua duração possa variar muito entre indivíduos. O suicídio é também comum nesta patologia.
Espondilite anquilosante – Sintomas?
A espondilite anquilosante manifesta-se de modo gradual com dor severa, difícil de definir mas sobretudo na região lombar, acompanhada de dificuldade na mobilização, rigidez e enfraquecimento muscular.
Rigidez: dificuldade na mobilização da coluna vertebral, mais intensa de manhã ao acordar, com duração superior a 30 minutos, podendo atingir horas.
Dorsalgia inflamatória: dores na coluna dorsal, mais intensas durante a noite
Lombalgia inflamatória: dores na coluna lombar, mais intensas de manhã e durante a noite, na cama. Melhoram com os movimentos e o exercício físico.
Pseudo-ciatalgia: dores ao nível das nádegas (dores glúteas) e por vezes na face posterior das coxas, podendo alternar entre o lado direito e esquerdo (dores basculantes).
Talalgias: dores na região do calcanhar causadas pela inflamação do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Tendinites: inflamação dos tendões, que origina inchaço e dor no tendão de Aquiles e no tendão rotuliano (à frente do joelho).
Artrite periférica: inflamação das articulações, que atinge predominantemente os membros inferiores (anca, joelho e tornozelo).
Olho vermelho: inflamação do olho (uveíte), que exige tratamento urgente para evitar sequelas, tais como diminuição da visão.
Por ser uma doença sistémica, a espondilite anquilosante pode afetar outros órgãos, como pulmões e coração. A função pulmonar pode sofrer uma diminuição, causada por uma menor elasticidade torácica, razão acrescida para que quem sofre de espondilite anquilosante não deva fumar.
Escoliose idiopática juvenil – O que é?
A escoliose idiopática juvenil e do adolescente é…
Um desvio no plano coronal/frontal (desvio lateral) em relação ao centro de gravidade ou posição natural da coluna;
Medida em ângulos e pode variar ou manter-se estável ao longo do crescimento.
Divide-se em dois tipos:
Postural: decorre da ação de elementos externos à coluna que promovem curvas que são passíveis de correção por reeducação postural, atividade física, fisioterapia, prismas oculares, palmilhas, osteopatia, entre outras. Considera-se por isso reversível.
Estrutural: apresenta uma curvatura fixa, geralmente progressiva. Pode ser dividida em três subtipos: congénita, quando está relacionada com a malformação das vértebras a nascença; neuromuscular, se resultar de um desequilíbrio muscular dos músculos estabilizadores da coluna ou algumas patologias do sistema nervoso central; e idiopática quando a causa é desconhecida. Entre as crianças e adolescentes, o tipo de escoliose estrutural mais comum é a escoliose idiopática.
Classificação da Escoliose Idiopática
Segundo a Scoliosis Research Society (SRS) pode classificar-se de acordo com a idade no momento do diagnóstico inicial, desenvolvendo-se com o amadurecimento:
Infantil até aos 3 anos;
Juvenil dos 4 aos 9 anos;
Adolescência dos 10 aos 18 anos.?
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!
Encontre consultas, exames e clínicas popular MT –