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Perguntas Frequentes
Escoliose tem cura? Qual o tratamento??
Escoliose tem cura e o seu tratamento depende de diversos fatores, podendo ser optado por um tratamento conservador, com fisioterapia, uso de órteses (coletes) e fortalecimento muscular; ou tratamento cirúrgico.
Transplante de menisco – O que é?
Em alguns casos, depois de uma cirurgia em que se retira a totalidade ou parte significativa do menisco, a pressão exercida na cartilagem do joelho aumenta e pode originar dor e limitação da função articular. A síndrome pós-meniscectomia, como é designado, representa um estado de descompensação articular antes da artrose, por falta do tecido meniscal.
O transplante de menisco é uma técnica de cirurgia reconstrutiva do joelho, indicada nestes casos de síndrome pós-meniscectomia, em que se coloca um menisco novo, proveniente de um banco de tecidos humanos (à semelhança do que acontece nos transplantes de outros órgãos). O principal objetivo desta cirurgia é o tratamento da dor e melhoria da função do joelho afetado nas atividades da sua vida diária. A prática desportiva deve ser encarada como objetivo secundário, neste contexto.
O candidato ideal é aquele ou aquela, a quem foi retirado um menisco, apresenta dor e limitação funcional referidas ao compartimento sem menisco, tem idade inferior a 50 anos, sem lesão ou com uma lesão limitada da cartilagem, sem desvios do eixo mecânico e com um joelho estável. No entanto, joelhos com desvios do eixo e/ou instabilidades que possam ser corrigidos cirurgicamente, também podem ser submetidos ao transplante de menisco. Não são candidatos a este procedimento, indivíduos com doença articular inflamatória, com infeções ativas, obesos, com diminuição da imunidade, crianças ou com artrose do joelho já estabelecida.
Doença renal crónica – O que é?
Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.
Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.
A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.
A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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