Otorrino em Maringá – Clip

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A CLIP é uma clínica médica que tem como objetivo prestar serviços na área da saúde para atender pacientes com qualidade, de forma ágil e com valores acessíveis. A CLIP surgiu em 2015 e faz parte de um grupo experiente de empresas que atua na área da saúde há mais de 25 anos.

Como funciona?

A CLIP é uma clínica médica, que possui estrutura e equipe preparada para atender à consultas médicas e exames médicos, e que está localizada no centro de Curitiba, com fácil acesso por transporte coletivo, a pé ou de carro. As consultas e exames têm valores acessíveis e podem ser pagas em dinheiro ou cartão de débito ou crédito.

É importante lembrar que os atendimentos na CLIP são sempre realizados após agendamento, que pode ser feito online, pelo nosso site, ou por telefone. Não disponibilizamos atendimento para urgências e emergências. Mais informações sobre as especialidades disponíveis podem ser encontradas em “CONSULTAS” e “EXAMES“.

Missão

Disponibilizar serviços de saúde a todos, de uma forma ágil, humana e com qualidade.




Visão

Ser reconhecida nacionalmente pela qualidade e disponibilidade de serviços médicos.




Valores

Excelência na atenção à saúde, valorização do cliente, ética, qualidade no serviço e comprometimento.



Consultas

Exames

Unidade Maringá

Av. Advogado Horácio Raccanello, 5450, Maringá, PR
 (44) 3305-9252 •  (44) 99941-6816

Segunda a Sexta 08:00 às 18:00 e Sábado 08:00 às 12:00.


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Absorvente interno tira a virgindade??

Absorvente interno raramente rompe o hímen e, portanto, não “tira a virgindade”. A chance de ruptura do hímen com o uso do absorvente interno é mínima, mas pode acontecer entre as adolescentes virgens que, em geral, não têm tanto conhecimento do próprio corpo e encontram dificuldades na hora de colocar o absorvente interno.


Diverticulite – O que é?

Os divertículos são sacos ou bolsas que se desenvolvem através de fraquezas da parede do cólon, habitualmente localizados na sigmoideia ou no cólon esquerdo, por vezes atingindo todo o cólon. A diverticulose corresponde à presença destes sacos e a diverticulite representa a inflamação desses divertículos ou outras complicações associadas a eles.

Não é ainda clara a razão pela qual os divertículos inflamam. Admite-se que forças mecânicas, como o aumento da pressão no cólon ou o encerramento da abertura do orifício do divertículo por fezes, possam levar à sua infeção e inflamação.

A diverticulose do cólon é uma situação comum, estimando-se que cerca de um terço dos adultos com mais de 60 anos a apresente de forma assintomática. Considera-se que afeta cerca de 50% da população ocidental com pelo menos 60 anos e quase toda aos 80 anos. Só uma pequena percentagem daqueles que têm divertículos do cólon é que apresentam sintomas e raramente é necessária cirurgia.

Trata-se de um problema importante pela mortalidade resultante das suas complicações, onde se incluem a diverticulite, a formação de abcessos, a perfuração, a peritonite, as fístulas, a obstrução e a hemorragia. Estas complicações desenvolvem-se entre 10% a 40% dos indivíduos com diverticulose. Alguns estudos indicam cerca de 23.600 óbitos por ano, na Europa, por complicações da diverticulose. Além da mortalidade associadas às complicações e do respetivo impacto familiar, profissional e social, importa referir ainda os custos elevados desta doença.


Fraturas – O que é?

Sempre que um osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade de adaptação, o osso parte, ou seja, sofremos uma fratura.

Dependendo do mecanismo e intensidade da lesão a fratura pode ser completa ou incompleta, orientada em diferentes direções, ou resultar em múltiplos fragmentos (fratura cominutiva). Em alguns casos ocorre uma lesão concomitante da pele, ficando o osso em contacto direto com o exterior (fratura exposta), com risco acrescido de complicações, nomeadamente infeção.

Na maior parte das vezes a fratura resulta de um traumatismo considerável, mas em caso de osteoporose ou tumores (fratura patológica) podem ocorrer com traumatismos de baixa intensidade.

Pequenos traumatismos repetitivos podem também levar ao desenvolvimento de um tipo particular de fratura, a fratura de stress.


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