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Perguntas Frequentes


Litíase da vesícula biliar – Sintomas?

Cerca de 80%, não apresenta qualquer tipo de queixas. Ao contrário do que se pensa, não podem ser atribuídos à litíase biliar as “más-digestões” com gorduras, azia, aumento do gás intestinal, enjoos, vómitos ou dores de cabeça. O sintoma principal é a dor ou cólica na zona do “estômago” ou debaixo das costelas à direita, que se pode estender para o lado esquerdo, para as costas, para o peito ou restante abdómen. Esta começa de repente, por vezes durante a noite, dura minutos ou horas. Pode ser acompanhada de enjoos, vómitos, suores e palidez. As dores são devidas à obstrução do canal cístico ou da via biliar por um cálculo.

Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode surgir também febre e icterícia (“olhos amarelos”). Estas complicações, em geral, requerem internamento hospitalar e tratamento urgente.

A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de cancro é raro.


Muco branco nas fezes: as 10 causas mais comuns e o que fazer?

As causas mais comuns de muco branco nas fezes são a intolerância a lactose, doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e retocolite, tumores ou infecção.


Trombose venosa – O que é?

A trombose venosa caracteriza-se pela presença de um volumoso coágulo fixado na parede interior de uma veia (trombo). Além de bloquear a circulação venosa na veia afetada, o coágulo pode libertar-se e provocar uma embolia num órgão nobre como os pulmões ou o cérebro, daí a importância de se fazer o diagnóstico e tratamento com muita brevidade. A maioria ocorre na parte inferior da perna, na coxa ou na pélvis, embora também possa ocorrer noutras áreas do corpo, incluindo o braço, cérebro, intestino, fígado ou rim. 

Numa fase aguda, tem como principais complicações a embolia pulmonar e a gangrena venosa, que pode levar à amputação do membro e a elevada mortalidade. Na fase tardia, a complicação mais frequente é o síndrome pós-trombótico que se pode caracterizar por dermatite pigmentada principalmente na perna, lipodermosclerose, edema de predomínio vespertino, varizes dos membros inferiores e úlcera ativa ou cicatrizada. Esta situação, que afeta milhões de pessoas, é responsável por significativa mortalidade (superior a 10% em meio hospitalar).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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