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Clínica Popular em Canto do Buriti – PI
Perguntas Frequentes
Dor no peito é sintoma de ataque cardíaco??
A dor no peito é o sintoma mais comum de um ataque cardíaco. A dor do infarto geralmente é: intensa, não melhora com o repouso e dura mais de 20 minutos, podendo irradiar do meio do peito para o braço (principalmente braço esquerdo), ombro, pescoço, mandíbula, abdômen ou costas. O ataque cardíaco também pode causar sensação de aperto, peso ou pressão no tórax.
Quais são as fases do sono e o que acontece em cada uma delas??
As fases do sono dividem-se em 4 estágios e em cada um deles ocorre uma atividade diferente do sono. Quando ocorre algum distúrbio numa dessas fases, a qualidade do sono fica prejudicada, podendo trazer prejuízos à qualidade de vida da pessoa a curto, médio ou longo prazo.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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