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Perguntas Frequentes
Autismo – O que é?
A Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é uma perturbação do neurodesenvolvimento que se caracteriza por dificuldades na comunicação e interação social, associadas a comportamentos repetitivos e/ou interesses marcados por objetos ou temas específicos. A designação de espectro foi atribuída pela variabilidade dos sintomas, desde as formas mais leves até às formas mais graves.
As estimativas da prevalência da PEA têm variado de acordo com a metodologia dos estudos e as populações que são avaliadas. Numa revisão sistemática de 2010, a prevalência global de PEA foi de 7,6 por 1000 (1 em cada 132 crianças). A prevalência geral na Europa, Ásia e Estados Unidos varia entre 2 a 25 em 1000 (ou de 1 em 40 até uma em cada 500 crianças). Globalmente, é três vezes mais frequente nos rapazes do que nas raparigas.
Asma – Sintomas?
Tosse
Chiadeira no peito ou pieira
Falta de ar
Aperto no peito com o esforço físico
Cansaço e dificuldade em fazer as atividades do dia a dia
Os sintomas podem ser ocasionais ou mantidos ao longo do ano, podendo variar de ligeiros a graves. A maioria dos doentes apresenta outras manifestações ligadas a alergias noutros órgãos como o nariz, olhos ou pele. A rinite alérgica é um fator de risco para desenvolver-se asma.
Hérnia do desportista – Sintomas?
A hérnia do desportista manifesta-se por uma dor intensa na região da virilha no momento da lesão. Essa dor tende a melhorar com o descanso e recomeça com a actividade desportiva, sobretudo com os movimentos de torção. A dor torna-se mais intensa durante a actividade desportiva e agrava-se com a tosse ou espirros e com o acto de pontapear, no caso do futebol. Essa dor pode irradiar para os testículos. Nesta hérnia não é visível uma saliência na virilha, ao contrário da hérnia inguinal. Contudo, a hérnia do desportista pode evoluir para uma hérnia inguinal.
Esta condição não cede a tratamento fisioterápico, nem com as medidas de repouso, obrigando muitas vezes a que o atleta a parar a sua prática desportiva, por semanas ou até meses. Se esta lesão não for tratada, poderá tornar-se crónica, com dor permanente que impede a prática de desporto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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