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Perguntas Frequentes
Sistema nervoso simpático – O que é?
O sistema nervoso simpático é um dos componentes do sistema nervoso autónomo, o qual é responsável pelo controlo involuntário de vários órgãos internos.
O sistema nervoso simpático actua de modo oposto ao parassimpático, ou seja, prepara o organismo para reagir a situações de medo, stress e excitação, adequando o funcionamento de diversos sistemas internos para um estado de prontidão. Assim, o sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico. Ele actua ao nível dos diferentes aparelhos do organismo, desencadeando alterações diversas. São exemplos da sua acção a dilatação pupilar, o aumento do diâmetro da traqueia e dos brônquios (aumentando a capacidade de débito respiratório), taquicardia (aumento da frequência cardíaca, que acelera a circulação do sangue e o consequente aporte de nutrientes às células, incrementando a produção de energia), estimulação da produção de adrenalina e noradrenalina nas glândulas supra-renais, intensificação da libertação da glicose armazenada no fígado, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, vasoconstrição da pele e eriçar dos pelos e cabelos.
Carcinoma de Células Escamosas – Doenças e Tratamentos?
O carcinoma de células escamosas, ou carcinoma espinocelular, muitas vezes tem origem em queratoses actínias e assemelha-se ao carcinoma basocelular. No entanto, a superfície é geralmente mais elevada e dotada de uma crosta. Por vezes pode ser confundido com uma verruga.
Hiperplasia benigna da próstata (HBP) – Sintomas?
Os seus sintomas resultam do obstáculo ao fluxo urinário como consequência do aumento de volume da próstata. Na fase inicial, existe uma dificuldade no início da micção ou uma sensação de micção incompleta. Como a bexiga não se esvazia por completo, o número de idas à casa de banho tende a aumentar, sobretudo durante a noite (nictúria) e a necessidade de urinar torna-se cada vez mais imperiosa. O volume e a força do fluxo urinário tendem a ser mais reduzidos e pode permanecer uma gota no final da micção. Numa fase mais avançada, a bexiga pode encher-se em excesso, provocando incontinência urinária.
Em alguns casos, o esforço da micção pode determinar o aparecimento de sangue na urina. Se a obstrução for completa, a micção torna-se impossível, causando um quadro de dor aguda, muito intensa, na parte inferior do abdómen. Podem ainda ocorrer infeções da bexiga, com sensação de ardor durante a micção e febre.
A urina que permanece na bexiga pode ser uma fonte de formação de cálculos urinários, cuja eliminação provoca dor.
Raramente, se o diagnóstico e o tratamento não forem realizados, o resíduo da urina tende a aumentar a pressão sobre os rins, com potencial para ocorrerem lesões renais.
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