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Perguntas Frequentes
Doença venosa crónica – Sintomas?
Sensação de peso e dor nos membros inferiores, sobretudo no final do dia e, em alguns casos, prurido. Pode também ocorrer formigueiro, hiperpigmentação da pele (por acumulação de hemoglobina), substituição progressiva da epiderme e do tecido subcutâneo por fibrose, inchaço, presença de veias varicosas e de sinais.
A úlcera de estase, que ocorre na doença venosa crónica, inicia-se de forma espontânea ou traumática, tem tamanho e profundidade variáveis, sendo frequente curar e reaparecer regularmente. A sua localização mais comum é na face interna da perna, junto ao tornozelo. Estas úlceras apenas são dolorosas quando estão infetadas. Costumam apresentar bordos irregulares, com base vermelha, exsudação com sangue ou pus, e pigmentação ao redor.
Se não for tratada, as veias tendem a dilatar tornando os sintomas mais graves, podendo ocorrer insuficiência venosa grave, com risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.
Dor Regional da Anca – O que é?
Em comparação com outras áreas do corpo, a articulação da anca é um modelo de resistência. Na realidade, é necessária força considerável para lesar uma anca saudável porque os grandes músculos da coxa, da região lombar e dos glúteos suportam esforços muito intensos. Mesmo assim, podem ocorrer lesões relacionadas com o desporto.
As lesões da anca são bastante comuns, correspondendo a cerca de 5% a 6% das queixas músculo-esqueléticas no adulto e a cerca de 10% a 24% das queixas nas crianças.
Este tipo de lesões é mais comum em alguns tipos de atletas, como os que se dedicam à dança, corrida e futebol, dado o esforço acrescido e os movimentos extremos da anca envolvidos nessas atividades.
A dor regional da anca é um problema complexo que pode estar relacionado com a coluna lombar e com a região glútea, irradiando com frequência para a região da virilha.
Qual o tratamento para pré-eclâmpsia??
O tratamento definitivo para a pré-eclâmpsia é a indução do parto. Entretanto, nem sempre a pré-eclâmpsia ocorre em idades gestacionais que permitam a indução do parto sem prejuízos para o feto. No entanto, não interromper a gravidez pode trazer sérias consequências para a mãe, por isso, a decisão de quando induzir o parto leva em consideração a idade gestacional, a gravidade da pré-eclâmpsia e a condição de saúde da mãe e do feto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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